Archive for janeiro 2011
“Brain”, o primeiro vírus de computador
“Brain”, o primeiro vírus de computador, curiosamente criado para defender programas e não para atacá-los, completa 25 anos.
Desde então conhecemos vírus com um grande poder destrutivo capazes de contagiar computadores de todo o mundo em muito pouco tempo. “Brain” foi idealizado por dois programadores paquistaneses que buscavam evitar que seus programas fossem pirateados.
Como transformar sua raiva em um melhor desempenho
Como transformar sua raiva em um melhor desempenho
A maioria das pessoas fica com raiva e na defensiva quando seus objetivos são frustrados, ou quando nos sentimos atacados pelos outros. É normal sentir raiva, e esse sentimento tem que ser expresso: quem não expressa sua raiva e a guarda para si acumula uma frustração intensa, que acaba levando à depressão. Mas se no seu caso a raiva sempre faz você perder a calma, e se essa é a única maneira que você conhece de lidar com críticas e problemas, isso não só vai manchar a sua reputação e prejudicar seus relacionamentos pessoais como também vai causar várias doenças relacionadas ao estresse.
Ser agressivo não é o mesmo que ser decidido
Trabalhar ou viver com alguém que vive perdendo a cabeça é extremamente desagradável e desmoralizante: é difícil confiar em alguém que a qualquer momento pode descarregar a raiva sobre você, muitas vezes de maneiras imprevisíveis. Não cometa o erro de confundir medo e sentimentos genuínos de respeito: é bem provável que seus funcionários estejam procurando outro emprego. E se você quer ser promovido, dificilmente isso vai acontecer: um bom gerente é decidido, e não agressivo; é um bom ouvinte, e não alguém que fica aos berros.
Mas temos boas notícias: existem maneiras de ajudar alguém a controlar a raiva, e até a transformá-la em uma força positiva, que vai ajudá-lo a lidar com os problemas com mais eficácia e a encontrar soluções reais. Portanto, na próxima vez em que as coisas esquentarem:
Pare. Não diga nada. Respire fundo e conte até dez mentalmente. Isso vai ajudá-lo a se acalmar e relaxar. E assim você não vai dizer a primeira coisa que lhe vier à cabeça, algo de que você pode se arrepender depois.
Você está no controle. Na hora você pode se sentir bem por perder a cabeça, mas depois a coisa complica — sua posição vai perder força e você vai se sentir mal consigo mesmo. Lembre-se de que você vai conquistar mais respeito se conseguir manter a calma, e de que decisão e autoridade não têm nada a ver com brados agressivos.
Pare um pouco. Se for possível, diga que precisa de tempo para pensar no que foi dito, e combine uma discussão para outra hora. Assim você vai ter tempo de se acalmar, organizar as ideias e responder de forma racional. Nessa “pausa para respirar”, tente fazer alguma atividade física para liberar a raiva e a frustração. Dê uma volta pelo pedaço, por exemplo. Repita para si mesmo frases que o acalmem, como “Mantenha a calma”, ou “Vá devagar”, “Relaxe”, “Isso vai passar”. Quando voltar, você vai se sentir mais calmo e positivo.
Ganhe tempo. Se não tiver como dar uma volta, diminua a tensão dizendo “Acho que não entendi o que você disse”, ou “Pode me explicar outra vez?” A tática do atraso passa a bola para o outro time e impede que você parta para o ataque. Lembre-se de manter a calma; ouvir o outro não quer dizer que você não esteja no controle.
Não leve as coisas para o lado pessoal. Nem sempre os outros estão tentando atormentar você de propósito. Situações difíceis são apenas parte do complexo tecido da vida, então seja objetivo ao lidar com elas. É possível, por exemplo, que seu trabalho tenha sido criticado apenas por não ser bom o suficiente; provavelmente não é um ataque pessoal, nem às suas habilidades como um todo.
Lembre-se. Cada um tem seus padrões, valores e objetivos na vida. Existe um bom motivo para que eles sigam os seus padrões? Se existir, diga a eles. Será que suas expectativas não são irreais? Talvez seja melhor mudá-las. As pessoas que estabelecem padrões muito rigorosos para si mesmas tendem a impor esse padrões aos outros, e a reagir com raiva quando eles não agem conforme o esperado. Pode ser uma boa ideia reavaliar suas próprias expectativas. Às vezes é preciso aceitar o mundo como ele é.
Pense. Escolha as palavras com cuidado. Muitas vezes nós nos arrependemos do que dizemos na hora da raiva, e em situações profissionais isso não contribui para sua reputação.
Siga em frente. É, você está com raiva, mas em vez de mergulhar na autopiedade e na raiva, tente achar uma solução para o problema. Seus funcionários perderam mais um prazo? Pense antes de gritar. Será mesmo que eles perderam o prazo porque são preguiçosos? Será que não existem problemas no fluxo de trabalho? Falta motivação a eles? O salário é baixo? Eles trabalham nos fins de semana sem receber extra ou ter direito a folgas? Em vez de ficar furioso, tente pensar em como melhorar a situação, talvez elogiando mais o trabalho deles, ou levando-os para almoçar ou beber depois que um trabalho mais puxado for concluído. Direcione a energia da sua raiva para soluções que vão trazer benefícios a todos. E se você for funcionário, não acumule as frustrações até explodir, gritando com o chefe. Isso pode pôr seu emprego em risco. Quando começar a sentir raiva, marque uma reunião particular com o chefe e explique o que sente. Se seu chefe nunca se mostrar solidário ou disposto a ajudar, não perca tempo com pensamentos negativos: aceite a situação e tente fazer o melhor possível, ou mexa-se e comece a procurar outro emprego. Seja como for, lembre-se: perder a calma só vai piorar as coisas.
Tenha senso de humor. Embora isso nem sempre seja apropriado, uma boa risada muitas vezes ajuda a aliviar a tensão.
http://h30458.www3.hp.com/br/ptb/smb/1030725.html?jumpid=em_taw_BR_jan11_across-bg_1071870_hpgl_ptb_1030725_0&DIMID=1184640332&DICID=null&mrm=1-4BVUP
Pensamento
“Contra os ataques é possível nos defendermos: contra o elogio não se pode fazer nada.”
(Sigmund Freud)
Pensamento
“Um bebê é a opinião de Deus de que o mundo deve continuar.” (Carl Sagan)