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Blog do Ezequias

Boliche

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Written by ezequiasti

11/11/2019 at 6:16

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Record Boliche

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Written by ezequiasti

04/11/2019 at 8:07

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Boliche

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Record

João Delmar 189 – 03/07/2019

Eduardo 186 – 03/07/2019

Ezequias. 183 – 28/04/2019

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28/04/2019 at 0:50

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Boliche 5/9/14

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1- Ezequias 177 1- Eduardo 177
2 – Adão 170
3- Osni 147
4- Magrão 146
5 – Osmair 112

Novo Record da Galera no Boliche – 05/set/2014

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06/09/2014 at 1:09

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Novo Record da Galera no Boliche – 04/set/2014

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1- Ezequias 177 1- Eduardo 177

2- Osni 146 2- Magrão 146

3- Adão 121

4- Osmair 93

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05/09/2014 at 11:32

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Record boliche

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Eduardo 160
Osmair 93

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09/08/2014 at 20:22

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Record da Galera no Boliche – Julho/2014

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Ezequias 177
Eduardo 155
Osni 146
Adão 121
Magrão 118

 

Written by ezequiasti

02/07/2014 at 0:26

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Um novo tipo de vírus

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Um novo tipo de vírus
http://oglobo.globo.com/tecnologia/um-novo-tipo-de-virus-10584285

Os softwares maliciosos de computador chegam à quinta geração. Agora, cobram resgate para devolver seus dados.
Faz tempo que um vírus de computador não preocupava tanta gente. Mas há um novo aí na praça, atacando máquinas que rodam Windows, que inaugura uma nova era. Foi batizado de CryptoLocker por empresas de segurança e ainda não há cura. Provavelmente jamais haverá cura para os computadores já infectados. O que haverá, nos próximos dias, são atualizações dos antivírus capazes de evitá-lo.
CryptoLocker é ramsomware. Software que sequestra seus dados. Uma vez infectado o computador, o vírus criptografa todos seus arquivos. É criptografia pesada. Depois de trancafiar os dados, contata um servidor da nuvem e lá armazena uma chave, uma senha. É esta senha que permite reaver os documentos. Ele ameaça: o pobre dono do computador contaminado tem 72 horas para pagar US$ 300. Se o fizer, ganha a senha e pode reaver o que quase perdeu. Após o prazo, a senha é apagada para sempre. Aí, acabou.
CryptoLocker não é o primeiro vírus a sequestrar os dados. Já desde o ano passado havia versões da mesma ideia passeando por aí. A diferença é que nenhum usava criptografia pesada. Dava para burlar e restaurar tudo sem a necessidade de pagamento. Agora, não. Ficou profissional. E o conceito, que provavelmente renderá um bom dinheiro, vai se alastrar.
Como em todo sequestro, a recomendação dos especialistas é que não se pague nada. Quanto mais gente paga, maior o estímulo para que o vírus emplaque. A contaminação ocorre por meios tradicionais. Um e-mail que parece crível oferece um link, o usuário ingênuo, incauto ou distraído clica. Quem faz backup tem ao que recorrer. Mas não em todos os casos. CryptoLocker também trancafia o que estiver em discos ligados à rede. É preciso uma tecnologia um pouco mais sofisticada de backup.
É uma modalidade nova. Os primeiros vírus, ainda nos anos 1970, eram experiências acadêmicas, brincadeiras entre programadores que se dedicavam à construção do que seria a internet. Nos anos 80, espalhados via disquetes contaminados, os novos vírus eram destrutivos. Apagavam o conteúdo dos primeiros discos rígidos sem piedade. Mas eram também triviais, facilmente combatidos por softwares de proteção antivírus.
Entre a década de 90 e o início do século, o que mais assustava eram vírus que atacavam a própria internet, tornando-a mais lenta. Então, com a ascensão da máfia russa no submundo digital, surgiram as botnets. Os vírus mais comuns atualmente ficam em silêncio. Infectam o computador e, em geral sem que o dono tenha conhecimento, aproveitam-se de sua conexão à rede para atacar servidores. Existem milhares de computadores zumbis pelo mundo, que são acordados vez por outra para ataques e depois voltam ao sono. O usuário nem percebe que algo está errado.
CryptoLocker é a primeira cepa perigosa desta quinta geração de vírus digitais. Nos próximos dias e semanas, os especialistas vão descobrir trechos de código que o identificam e o implementarão em seus programas de segurança. Os hackers do mal por trás farão, por sua vez, modificações para driblar os antivírus e, nesse jogo de gato e rato, seguirão. Versões diferentes, mais sofisticadas, chegarão à rede.
A ideia não é nova. Sophos, uma empresa de segurança, descobriu uma versão simplificada da ideia ainda no tempo em que os microcomputadores surgiam. Mas duas inovações recentes fazem o caldo de cultura em que a ideia brota com mais força.
Uma é o encontro, na última década, entre o crime organizado internacional e hackers. Começou na Rússia, espalhou-se. A outra mudança é o surgimento de formas anônimas de pagamento. Dentre elas, a mais popular é a moeda bitcoin. A possibilidade de receber dinheiro virtual, que pode ser transformado em dólares ou euros ou o que for, ajuda quem deseja cobrar por um sequestro.
O mundo está ficando bem mais complexo. Os países, em algum momento, terão de sentar juntos para decidir como acompanhar este tráfego financeiro pela rede. Porque os criminosos não vão parar na quinta geração dos vírus. Aprenderam um truque novo, seguirão em busca de outros.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/um-novo-tipo-de-virus-10584285#ixzz2j7ouTVdn
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Written by ezequiasti

29/10/2013 at 12:26

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Cuidado com os instaladores dos sites de download (baixaki,etc)

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Cuidado com os instaladores dos sites de download

Download do Skype no Baixaki. Botão em destaque leva para instalador.
Instaladores podem instalar softwares desnecessários e indesejados.
Link direto ou site do desenvolvedor deve ser procurado.
Diversos sites de download na internet, que catalogam programas para eles serem encontrados mais facilmente, estão adotando uma prática que não contribui com os internautas: o uso de “instaladores” personalizados. Esses instaladores colocam no computador, além do software escolhido, outros aplicativos de terceiros – frequentemente indesejados.
O Baixaki, maior site de downloads do Brasil, também está distribuindo seu próprio “instalador”. O botão para usar o instalador fica em destaque na página de download dos programas: “clique para baixar” e abaixo, em fonte menor, “com instalador Baixaki”.
O Superdownloads, que também pertence à No Zebra Network (NZN), dona do Baixaki, usa um “instalador Superdownloads” da mesma forma. Outros grandes sites de download, como o Download.com, fazem uso do mesmo recurso (CNET Secure Download).
Riscos
Os instaladores são oferecidos ao internauta como forma de garantir um download seguro, fácil e livre de vírus e spywares. Na prática, o que acontece é exatamente o contrário.
Além do programa escolhido, o instalador copia para o computador softwares indesejados, como barras de ferramentas de navegadores, que também alteram a página inicial e o motor de busca no navegador. O objetivo desses softwares é monitorar a navegação (espioná-la) e fornecer anúncios publicitários direcionados.
Muitos programas recebem recursos dessa forma. A diferença entre o patrocínio de um software e o instalador de um site de downloads é que o ganho com esses softwares patrocinados do instalador não serão repassados ao desenvolvedor do software. O usuário também tem a opção de baixar o programa diretamente do site do desenvolvedor, sem o software adicional imposto pelo site de download (claramente a opção mais segura).
Ou seja, não há ganho nenhum para o internauta no uso dos instaladores.
Instalador Baixaki oferecendo DealPly:

Os sites brasileiros Superdownloads e Baixaki oferecem a opção de baixar o programa sem o instalador. O link está logo abaixo do botão maior, como pode ser vista logo em seguida.
Imagem fornecida pelo Baixaki para destacar link direto:

Alguns softwares (como a maioria dos antivírus) são oferecidos livres do instalador. Os responsáveis pelo Baixaki fizeram questão de destacar esta possibilidade.
Em outros sites pode ser mais difícil localizar o link para fazer o download sem o instalador. Nesse caso, recomenda-se consultar diretamente o site do desenvolvedor.
Softwares instalados
A instalação de softwares de terceiros nos instaladores obedece regras que não são de conhecimento público. Por esse motivo, não é possível listar os softwares que são instalados por esses serviços.
É importante lembrar também que, além dos instaladores dos sites de downloads, os próprios softwares também colocam outros programas de pouca utilidade no PC. Se a instalação for realizada sem a devida atenção (modo padrão), pode não ser possível distinguir o que foi instalado pelo site e o que foi instalado pelo próprio software.
Independentemente do software instalado ou de sua origem é altamente recomendável que sempre se tenha muita atenção em todas as telas do instalador para se certificar de que nenhum software indesejado acabe se alojando no seu sistema.
Agradeço ao Davi e ao Lucas, amigos e colaboradores do Seu micro seguro, pela referência a esta notícia.
Fonte: Linha Defensiva
Com parte editadas por Seu micro seguro

http://seumicroseguro.com/2013/03/28/cuidado-com-os-instaladores-dos-sites-de-download/

Written by ezequiasti

17/06/2013 at 10:03

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Windows 8

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20130301-031818.jpg

Written by ezequiasti

01/03/2013 at 3:18